O médico cirurgião relata que a segunda motivação para escrever o livro foi ver a humanidade desassistida pelas mais importantes entidades de “defesa da saúde”, com destaque para OMS que virou um fórum político de defesa dos interesses da indústria farmacêutica. Foi isso que incentivou a engajar-se na causa de quem não tinham para onde ir, atendendo gratuitamente os que não podem pagar consulta e eram aconselhados, no serviço publico de saúde, a voltar para casa e esperar a doença se agravar, (protocolo Mandetta).
O médico baiano se refere ao Médicos pela Vida como um grande exercito nacional e internacional pela saúde, relata que ao se ligar a este grupo de profissionais que honram o juramento de Hipócrates, se sentiu mais forte, engrandecido e tranquilo, e teve a certeza de que estava praticando uma medicina ética, eficiente e digna.