Bento XVI, a partir do ponto de vista único de seu papado, viu um mundo que tende a fechar suas janelas contra a luz: a luz da verdade, a luz de Cristo, a luz de Deus, no qual não há escuridão. Um mundo que anseia pelo amor, mas que se prende a falsos amores.
O homem é incapaz de, por suas próprias forças, tomar as rédeas da história. Ele só poderá ser salvo se reunir em seu coração as forças morais; forças estas que só podem vir do encontro com Deus; forças que opõem resistência. Assim, precisamos d’Ele, do Outro que nos ajuda a ser o que não conseguimos por nós mesmos. E precisamos de Cristo, que nos reúne em uma comunidade à qual damos o nome de Igreja. Ele de fato veio para que conhecêssemos a Verdade. Para que pudéssemos tocar Deus. Para que a porta fosse aberta para nós. Para que encontrássemos a vida, a vida de verdade, que não estará mais sujeita à morte.
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