A jovem Joana, uma camponesa de 13 anos, começou a ouvir as vozes de São Miguel Arcanjo, Santa Catarina de Alexandria e Santa Margarida de Antioquia, virgens e mártires do século III.
Recebeu uma dupla missão: na esfera natural, libertar a França e sagrar Carlos de Valois, em Reims, rei francês; e na sobrenatural, declarar Jesus Cristo verdadeiro Rei e Senhor da França, restaurando a ordem política.
Pioneira na luta pelo Reinado Social de Cristo Rei, foi-lhe atribuido o título de “cristera francesa”.
No dia 23 de maio de 1430, em virtude de uma traição, Joana D´Arc foi capturada em Borgonha pelos aliados dos ingleses e entregue às autoridades eclesiásticas, que a submeteram a um julgamento arbitrário, tirânico e fraudulento.
Joana D´Arc, virgem e mártir de Orléans, pelos méritos de Cristo, foi digna da glória eterna. Até o fim permaneceu fiel a Cristo Rei, seguindo Seu caminho em tudo, inclusive no seu Calvário, a fogueira.
Que a leitura desta obra inspire novas vocações e maior ardor pelas coisas do Alto, tal como o espírito de cruzado que animava as santas francesas.
E que se levantem novas Joanas D´Arcs neste tempo e nesta geração!